De forma descontraída, Pe Odirlei conseguiu passar várias mensagens na missa de hoje.
Falou da primeira leitura, de Jonas, que no segundo chamado de Deus, obedeceu e nos questionou sobre nossas atitudes nos dias de hoje quanto à obediência à Deus.
Falou de Nossa Senhora, que disse Sim, mesmo conhecendo o pensamento do povo na época; sabendo por tudo que ia passar, e no final, ainda citou o evangelho, falando do valor de ouvir a Deus, como Maria, irmã de Marta fez.
Para ilustrar sua homilia, interpretou a história de uma família que vivia em "guerra" dentro da própria casa. Seu filho, cansado de tantas brigas, um dia encontrou-se com Pe Rodrigo (que entrou de brincadeira na história imaginária do Pe Odirlei), e recebeu de presente uma Bíblia e um conselho. Deveria rezar com seus pais, meditando a Palavra de Deus para que suas vidas melhorassem. O filho da família conseguiu convencer os pais a tomar essa atitude e após alguns dias rezando, a vida deles mudou completamente e a paz reinou naquele lar.
Falou da primeira leitura, de Jonas, que no segundo chamado de Deus, obedeceu e nos questionou sobre nossas atitudes nos dias de hoje quanto à obediência à Deus.
Falou de Nossa Senhora, que disse Sim, mesmo conhecendo o pensamento do povo na época; sabendo por tudo que ia passar, e no final, ainda citou o evangelho, falando do valor de ouvir a Deus, como Maria, irmã de Marta fez.
Para ilustrar sua homilia, interpretou a história de uma família que vivia em "guerra" dentro da própria casa. Seu filho, cansado de tantas brigas, um dia encontrou-se com Pe Rodrigo (que entrou de brincadeira na história imaginária do Pe Odirlei), e recebeu de presente uma Bíblia e um conselho. Deveria rezar com seus pais, meditando a Palavra de Deus para que suas vidas melhorassem. O filho da família conseguiu convencer os pais a tomar essa atitude e após alguns dias rezando, a vida deles mudou completamente e a paz reinou naquele lar.
Vemos em seguida que a oração, segundo Jesus, é um trato do tipo pai-filho. Isto é, um assunto familiar baseado em uma relação de familiaridade e amor. A imagem de Deus como pai nos fala de uma relação baseada no afeto e na intimidade, e não no de poder e autoridade.
Rezar como cristãos supõe em uma situação onde vemos a Deus como pai e lhe falamos, como seus filhos: «Orar é falar com Deus. Mas, de que? -De que? Dele, de você: alegrias, tristezas, êxitos e fracassos, ambições nobres, preocupações diárias..., fraquezas!: e ações de graças e petições: e Amor e desagravo. Em duas palavras: conhecer-lhe e conhecer você: tratar-se!» (São Josemaria).
Quando os filhos falam com seus pais prestam atenção em uma coisa: transmitir em palavras e linguagem corporal o que sentem no coração. Chegamos a ser melhores mulheres e homens de oração quando nosso trato com Deus se faz mais íntimo, como o de um pai com seu filho. Disso nos deixou como exemplo o próprio Jesus. Ele é o caminho.
E, se acode à Virgem, mestra de oração, que fácil lhe será! De fato, «a contemplação de Cristo tem em Maria seu modelo insuperável. O rosto do Filho lhe pertence de um modo especial (...). Ninguém se dedicou com a assiduidade de Maria à contemplação do rosto de Cristo» (João Paulo II).
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