basilica de aparecida

basilica de aparecida

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

2°dia da novena de nossa senhora aparecida

De forma descontraída, Pe Odirlei conseguiu passar várias mensagens na missa de hoje.
Falou da primeira leitura, de Jonas, que no segundo chamado de Deus, obedeceu e nos questionou sobre nossas atitudes nos dias de hoje quanto à obediência à Deus.
Falou de Nossa Senhora, que disse Sim, mesmo conhecendo o pensamento do povo na época; sabendo por tudo que ia passar, e no final, ainda citou o evangelho, falando do valor de ouvir a Deus, como Maria, irmã de Marta fez.
Para ilustrar sua homilia, interpretou a história de uma família que vivia em "guerra" dentro da própria casa. Seu filho, cansado de tantas brigas, um dia encontrou-se com Pe Rodrigo (que entrou de brincadeira na história imaginária do Pe Odirlei), e recebeu de presente uma Bíblia e um conselho. Deveria rezar com seus pais, meditando a Palavra de Deus para que suas vidas melhorassem. O filho da família conseguiu convencer os pais a tomar essa atitude e após alguns dias rezando, a vida deles mudou completamente e a paz reinou naquele lar.
Vemos em seguida que a oração, segundo Jesus, é um trato do tipo pai-filho. Isto é, um assunto familiar baseado em uma relação de familiaridade e amor. A imagem de Deus como pai nos fala de uma relação baseada no afeto e na intimidade, e não no de poder e autoridade.

Rezar como cristãos supõe em uma situação onde vemos a Deus como pai e lhe falamos, como seus filhos: «Orar é falar com Deus. Mas, de que? -De que? Dele, de você: alegrias, tristezas, êxitos e fracassos, ambições nobres, preocupações diárias..., fraquezas!: e ações de graças e petições: e Amor e desagravo. Em duas palavras: conhecer-lhe e conhecer você: tratar-se!» (São Josemaria).

Quando os filhos falam com seus pais prestam atenção em uma coisa: transmitir em palavras e linguagem corporal o que sentem no coração. Chegamos a ser melhores mulheres e homens de oração quando nosso trato com Deus se faz mais íntimo, como o de um pai com seu filho. Disso nos deixou como exemplo o próprio Jesus. Ele é o caminho.

E, se acode à Virgem, mestra de oração, que fácil lhe será! De fato, «a contemplação de Cristo tem em Maria seu modelo insuperável. O rosto do Filho lhe pertence de um modo especial (...). Ninguém se dedicou com a assiduidade de Maria à contemplação do rosto de Cristo» (João Paulo II).

Nenhum comentário:

Postar um comentário